Livros sobre mulheres viajantes que a Destiny indica
Histórias inspiradoras de mulheres que desbravaram o mundo e abriram caminhos para todas nós
Por: Redação
Destiny sempre acreditou que viajar é um ato de coragem – e para mulheres, essa coragem carrega camadas extras de significado. Ao longo da história, enquanto o mundo dizia que o lugar delas era em casa, muitas mulheres desafiaram convenções, enfrentaram perigos e preconceitos, e partiram para descobrir o mundo por conta própria. Essas histórias a inspiram profundamente.
“Quando leio sobre mulheres que viajaram sozinhas em épocas em que isso era impensável, me sinto conectada a uma linhagem de coragem”, reflete Destiny. “Elas abriram portas para que eu pudesse viajar com minha família hoje com liberdade. Compartilhar essas histórias com Fly é uma forma de mostrar a ela que mulheres sempre foram exploradoras, aventureiras e destemidas.”
Esta seleção reúne os livros que Destiny recomenda sobre mulheres viajantes. São histórias reais e ficcionais de exploradoras, escritoras, aventureiras e peregrinas que provaram que o mundo sempre pertenceu também a elas. Leituras que inspiram, emocionam e lembram que viajar é, para muitas mulheres, também um ato de liberdade.
1. Mulheres Viajantes
Sónia Serrano | Editora Tinta-da-China Brasil
Este livro conta a história de várias mulheres que, ao longo dos séculos, desafiaram convenções e viajaram sozinhas. São mulheres corajosas, que muitas vezes tiveram que assumir identidades masculinas para viver livremente seus sonhos.
Enquanto descobriam a si próprias e a um mundo que sempre lhes foi proibido, essas mulheres também se destacaram ao mapear regiões, descobrir novas espécies de plantas, tratamentos para doenças e tesouros arqueológicos, além de assumir posições centrais nos debates e negociações geopolíticas de sua época.
2. Livre: A Jornada de Uma Mulher em Busca do Recomeço
Cheryl Strayed | Editora Objetiva
Aos 22 anos, Cheryl Strayed achou que tivesse perdido tudo. Após a repentina morte da mãe, a família se distanciou e seu casamento desmoronou. Quatro anos depois, aos 26 anos, sem nada a perder, tomou a decisão mais impulsiva da vida: caminhar 1.770 quilômetros da Pacific Crest Trail — trilha que atravessa a costa oeste dos Estados Unidos, do deserto de Mojave, através da Califórnia e do Oregon — sem qualquer companhia.
Mesmo para aqueles que não curtem acampamento, essa história vale a pena ser lida. Viajar pode ser uma forma de autoconhecimento e de transformação. O livro foi adaptado para o cinema com Reese Witherspoon no papel principal.
3. Comer, Rezar, Amar
Elizabeth Gilbert | Editora Objetiva
Elizabeth Gilbert estava com quase trinta anos e tinha tudo o que sempre quis: um marido apaixonado, uma casa nova e espaçosa, o projeto de ter filhos e uma carreira de sucesso. Mas ao invés de sentir-se feliz e realizada, sentia-se confusa, triste e em pânico.
Até que decidiu tomar uma decisão radical: livrou-se de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego, e partiu sozinha para uma viagem de um ano pelo mundo. O objetivo era visitar três lugares onde pudesse examinar aspectos de sua própria natureza: a arte do prazer na Itália, a arte da devoção na Índia, e na Indonésia, a arte de equilibrar as duas coisas.
4. Volta ao Mundo em 72 Dias
Nellie Bly | Editora Ímã
Apenas 16 anos depois da publicação de “A Volta ao Mundo em 80 Dias”, a primeira pessoa a quebrar o recorde imaginado por Júlio Verne foi uma “garota”: a jornalista audaz Nellie Bly, que — aos 24 anos, sozinha e com uma única maleta — cruzou um planeta que mal começava a se globalizar, venceu a prova e os preconceitos. Uma história de coragem e determinação do final do século XIX que continua incrivelmente atual.
5. Nós: O Atlântico em Solitário
Tamara Klink | Editora Companhia das Letras
Aos 24 anos, Tamara Klink tornou-se a pessoa mais jovem do Brasil a cruzar o Atlântico sozinha. “Nós” descreve os triunfos e percalços dessa expedição.
Em 2021, em plena pandemia, a navegadora partiu da França com o objetivo de chegar até a costa brasileira pelo mar. Nessa empreitada ambiciosa, contou apenas com a companhia permanente de seu caderno e do barco, Sardinha. Tamara é a primeira mulher registrada a invernar sozinha no mar congelado do Ártico e, aos 28 anos, a primeira pessoa da América Latina a realizar a Passagem Noroeste em solitário. Uma brasileira contemporânea que inspira novas gerações de mulheres aventureiras.
6. Mil Milhas
Tamara Klink | Editora Peirópolis
Foram exatos 24 anos até que a jovem Tamara Klink finalmente se sentisse pronta para embarcar em sua primeira jornada solo, partindo da Noruega em direção à França a bordo do seu pequeno e recentemente adquirido veleiro, batizado de Sardinha. Esse foi o primeiro passo em direção ao seu grande sonho de se tornar uma navegadora.
O livro combina relatos de viagem, poesia e ilustrações que proporcionam uma visão íntima dos desafios enfrentados durante essa jornada. Uma leitura poética sobre o amadurecimento e a coragem de seguir sonhos.
A filosofia da Destiny sobre mulheres e viagens
“Cada vez que embarco em um avião, pego uma estrada, entro em um país novo, carrego comigo todas as mulheres que vieram antes e não puderam fazer o mesmo. Viajo por mim, pela minha família, mas também por elas. Quando leio sobre Nellie Bly dando a volta ao mundo sozinha no século XIX, quando descubro exploradoras que foram apagadas da história, quando conheço mães viajantes que levam os filhos para ver o mundo – me sinto parte de algo maior. Compartilho essas histórias com Fly porque quero que ela saiba que o mundo é dela também. E guardo esses livros para Hope, para quando ela crescer e perguntar: ‘Mãe, mulheres sempre viajaram?’ E eu vou mostrar essa estante inteira e dizer: ‘Sempre. E você vai continuar essa história.'”
Destiny acredita que cada viagem de mulher é um ato político, mesmo quando parece apenas lazer. Ocupar espaços, cruzar fronteiras, contar histórias, isso muda o mundo.
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