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Papai é Pop, um filme para se divertir e se emocionar

O longa nacional estrelado por Lázaro Ramos e Paolla Oliveira chega aos cinemas em 11 de agosto

Por: Redação

Tivemos a oportunidade de assistir a pré-estreia do novo filme estrelado por Lázaro Ramos e Paolla Oliveira e já podemos afirmar que será um dos filmes do ano! A comédia baseada no best-seller O Papai é Pop, do Marcos Piangers, autor e palestrante especialista em pater/maternidade, consegue abordar o assunto com muita sensibilidade, humor e seriedade. O trailer começa com o Tom (Lázaro Ramos), jovem funcionário de TI, imaturo, dizendo que “o problema da paternidade é que ninguém te ensina, não tem curso, não tem prova, não tem nada” e nós acrescentaríamos o conhecido bordão “filho não vem com manual de instruções”. Daí vão se seguir os quiproquós naturais que acontecem após o nascimento de uma criança. O filme retrata muito bem as alegrias dessa nova família, mas também as dores de cada personagem em suas novas funções: Tom, precisando amadurecer e se tornar realmente o pai que sua filha merece e marido e apoio que sua esposa Elisa (Paolla Oliveira) precisa, e Elisa, por sua vez, conseguir equilibrar sua nova vida de mãe, esposa e profissional.

Se engana quem pensa que o filme é baseado somente sobre a paternidade. Ele é muito mais amplo e profundo e aborda relacionamentos em geral: entre pais e filhos, entre mães e filhos, entre sogras e noras, entre amigos, entre raças… É, na verdade, um filme baseado nas relações de amor. E por isso ele acaba tocando tão fundo em cada um de nós, telespectador: cada um vai se ver em algumas cenas (senão quase todas!), cada um vai lembrar, com alegria ou dor, vai refletir sobre o que fez de certo ou errado. Difícil não se emocionar, preparem os lenços. Mas damos muitas gargalhadas também e entendemos que o filme retrata a vida como ela é: cheia de altos e baixos, felicidades e dificuldades, até porque alguns pontos são realmente doloridos, como quando Tom enfrenta seus próprios traumas de infância, para amadurecer como pai, e outros pontos do qual não vamos dar spoiler… Um filme real. Um sopro de ternura necessário no mundo corrido e, de alguma forma agressivo, em que temos vivido.

A equipe inteira está de parabéns, é até difícil entregar os louros para um só, de tanto que o filme está redondo: o roteiro de Ricardo Hofstetter está bem fiel ao livro e estilo sensível e bem humorado do autor Piangers de nos fazer refletir, rir e chorar sobre assuntos tão sérios; a direção de Caito Ortiz está primorosa e o que dizer dos atores que dão totalmente vida aos personagens: Paolla e Lázaro estão emocionantes. Destaque para um personagem do qual ainda não falamos, a sogra da Elisa, mãe solo de Tom, que dá uma ajuda e apoio fundamental para essa nova família em pleno furacão pós-bebê. Elisa Lucinda com sua voz rouca e olhos claros encarna com perfeição essa mãe e sogra amorosa, pilar da família. E as crianças? Bem, na própria coletiva de imprensa, Lázaro falou que foram as crianças, Malu Aloise, Richard Cardoso e os bebês que levaram os adultos. Os grandes se adaptaram aos pequenos. 

Um lindo e delicioso filme para ser visto por toda a família. Dia 11 de agosto nos cinemas de todo o Brasil.

#DicaFamilyTrippers: Um super presente para o final de semana do Dia dos Pais! Ele vai se emocionar.

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