Ninguém pensa em ficar doente durante uma viagem, mas imprevistos acontecem, especialmente com crianças, que podem sentir mais as mudanças de fuso-horário, temperatura e rotina. Por isso, seja sua viagem para uma metrópole com acesso a todo tipo de farmácia e atendimento, seja para um lugar isolado e sem alternativas, ter uma malinha de remédios é dica imprescindível para não passar por apuros.
Confira previamente com o pediatra, principalmente se alguém fizer uso contínuo de alguma medicação. Vale, ainda, lembrar que comprar antibióticos sem receitas, e, pior ainda, fora do Brasil, pode ser um transtorno e pode ser preciso consultar um médico ou um hospital local – e para isso é essencial fazer um seguro de viagem, assunto desta matéria da revista digital. A alternativa – de novo, consulte o pediatra – é viajar com uma caixa de um antibiótico conhecido, para alguma eventualidade.
Veja o que não pode faltar na sua farmacinha de viagem:
- remédios de uso contínuo (se preciso);
- Dois tipos de antitérmicos;
- termômetro;
- anti-inflamatório;
- antibiótico (consulte pediatra para receita);
- antialérgico;
- soro nasal
- colírio;
- remédio para enjoo;
- remédio para prisão de ventre;
- remédio para diarreia;
- Kit de primeiros-socorros com esparadrapo, antisséptico, algodão e gaze;
- pomada de assadura;
- xarope para tosse;
- protetor solar próprio para crianças, de fator alto, acima de 50;
- repelente infantil;
- pomada para picadas de insetos.
#DicaFamilyTrippers: vale acrescentar testes contra a covid, agora disponíveis em farmácia.